Brasil é apontado como favorito para vencer Copa do Catar, segundo estudo da Universidade de Oxford

Seleção comandada por Tite tem 14,72% de chance de conquistar o hexa; Argentina é a segunda com 14,36%

A dois dias do início da Copa do Mundo do Catar, a Universidade de Oxford, da Inglaterra, já sabe qual seleção será a grande campeã. De acordo com um estudo feito, a seleção brasileira tem 14,72% de chance de conquistar o tão sonhado hexacampeonato Mundial. A margem de favoritismo, porém, é bem pequena, já que a arquirrival Argentina tem 14,36% de chance de ser tricampeã.

A Universidade de Oxford utilizou dados levantados pelo pós-doutor Joshua Bull em sua projeção. Tirando as seleções sul-americanas que lideram disparadas os palpites, a Holanda aparece na terceira posição, com chance de 7,84% de conquistar o título inédito. A seleção holandesa já bateu na trave em três oportunidades, sendo vice-campeã nos Mundiais de 1974, 1978 e 2010.

A França, atual campeã, chega para a Copa do Mundo do Catar com desfalques e é apenas a quinta favorita a erguer a taça pela terceira vez na história, com 6,37% de chance, atrás da Espanha, com 7,03%, que conquistou seu único troféu na Copa de 2010, na África do Sul.

Além de Brasil e Argentina, a outra seleção sul-americana a figurar no ranking é o Uruguai, na décima posição, com 3,55% de chance de conquistar sua terceira taça da Copa do Mundo. O torneio tem inicio no próximo domingo, com o duelo entre Catar e Equador, marcado para às 13h00 (horário de Brasília).

A jornada da seleção brasileira se inicia na próxima quinta-feira, 24, às 16h00 (horário de Brasília), em duelo válido pelo Grupo G do torneio.

Confira o Top-10 abaixo

1. Brasil – 14.72%        2. Argentina – 14.36%      3. Holanda – 7.84%

4. Espanha – 7.03%    5. França 6.37%                6. Bélgica – 6.31%

7. Portugal – 5.60%    8. Dinamarca – 4.94%      9. Alemanha- 3.84%

10. Uruguai – 3.55%

 

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Wellington David

Wellington David

Um renomado jornalista e radialista, com mais de 30 anos de experiência na área. Com um olhar crítico e uma postura ética, ele se destacou por sua habilidade em transformar notícias complexas em informações claras e objetivas para o público em geral.